quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Sinto,quero apenas arranhar teu sentir...



Sinto,
Meu sangue correr,
O coração arder,
O fogo se alastrar,
Se intensificar...

Vem agora pra ficar.
Sente o meu querer,
Sei que também me quer,
Margaridas sem pétalas,
Depois de um mal-me-quer...

O calor do teu corpo é o que preciso,
O sabor do teu sorriso,
Meu corpo já faminto,
Liberta meu instinto,
Preciso desse sentir bandido...

Provocar esse amor,
Consumir teu calor,
Devorar teu corpo.
Machucar teu olhar,
Fazer uma lágrima brotar...

Depois apenas partir,
Sem pressa,
Sem promessa,
De novamente vir,
Quero apenas arranhar teu sentir...

Gê!

4 comentários:

  1. huhauh!!! Lindo... Esse Gê tá mudando... colocando as garras de fora, abrindo o coração sufocado que transborda de emoção.
    "Arranhar o sentir"... você tá muito romântico em Gê! Que bom! Ser romântico ainda é um dom precioso.
    Bjoss

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  2. Nilce,

    Talvez seja a influência da lua...Ele se mostra um ser romântico em todos os textos, mas alguns o romantismo e desejo parecem aflorar de um modo diferente: Instigante!...
    Como bem canta Vander Lee; "romanticos é uma espécie em extinção"...
    bj

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  3. chama os bombeiros minha gente...que o fogo tá pegando...rs

    beijos cintilantes Gê

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  4. É isso mesmo. Põe pra fora! Não dá pra guardar numa gaveta o que se sente. É preciso abrir as porteiras do coração. Galopar, desbravar e até mesmo incendiar, como sugere o post. Abraço!

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