Fui fazendo,
Bolinhas de Sabão,
Dentro delas fui soprando,
Coisas do Coração...
Com o vento elas se foram,
Flutuando leve e coloridas...
Foram como borboletas...
Pousando em margaridas...
Uma à uma foram desfeitas.
Daí percebi!
Que eram esperanças perdidas,
E não mais,
Bolinhas de sabão coloridas.
Gê!
Olá, que leveza este poema!
ResponderExcluirCorre atrás das bolinhas de sabão
Não deixe-as cair no chão,
como se fosse algodão,
Deixe que se desfaçam em suas mãos,
fazendo renascer novamente as esperanças,
como renasce cada bolinha de sabão.
Adorei o Parque com as bolinhas!!
Beijos Gê
Que beleza de poema. Leve e singelo. Traz ternura e encanto doce. A vida é mesmo como as bolinhas de sabão que você citou. Quando menos esperamos: Poofh... Vai-se por entre os dedos, liquefeita. [...] Obrigado pelas visitas ao Meio Desligado. Ele é a sua casa, pode entrar. Ah! Escutou a canção que eu falei? Abraço!
ResponderExcluirOi meu amigo, andei sumido, às vezes havia passado aqui enchindo minha memória com teus poemas, pensamentos, escritos... e ido embora. O tempo é curto para escrever diante de minha correria coma vida aqui fora. Então os meninos que moram em mim e que só saem para passear no "memoires..." estão dormindo, continuam dormindo. Por essa razão, ando sumido e o Memoires... paradão. Mas enquanto isso, nestes dias de vaiegens e eleições, andei escrevendo no palatus... não conseguia parar de pensar...na vida, na política...Mas hoje, tarde da noite, logado, vim aqui e li um montão, para tirar o atraso. Li belos poemas. Este então me fez pensar numa coisa boa, numa coisa que vivi...num belo canteiro de margaridas ai mesmo no sul. Vc me tras boas memorias. abraço, amigo.
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