Às vezes me sinto,
Vivendo uma farsa,
Sendo uma farsa.
Não sei ao certo,
Ou se sei,
Já não importa!
Tenho vontade,
De derrubar essa porta...
Pois minha alma,
Não mais comporta,
E dela salta,
Essa falta que me mata,
Me esmaga feito lagarta,
Borboleta torta,
Que já nasce quase morta,
Por que asas não comporta,
E quase nada mais importa.
Nem mesmo a graça da garça,
Ou a beleza da gaivota...
Tenho vontade,
De derrubar essa porta,
Desfazer essa farsa!
Gê!
Sabe Gê...por inúmeras situações, dei meu grito de libertação,saí do casúlo,que muitas vezes nós mesmos nos permitimos, é comum ouvir pessoas dizendo olha o que a vida fez comigo, eu tenho a cada dia aprendido uma coisa, olha o que eu permiti que fizessem comigo, foi quando decidi voar ainda mais alto, se me achavam louca eles não viram nada agora a borboleta vai voar muito mais alto hua!!Nada de farsa,já é hora de verem nossa verdadeira face!
ResponderExcluirQuando entendemos que algo não está bem realmente peculiar repensar e ver o que verdadeiro na nossa vida.Minhas saudações e elogios as suas palavras simples ,ais carregada de verdade.Um grande abraço
ResponderExcluirnão derrube a porta, vc tem as chaves..a resposta
ResponderExcluirbeijos cintilantes meu amigo quiriiiiduuuu
Para que subterfúgios ou comer pelas beiradas se, como escreveu a Zélia em uma de suas canções, a moral da história está sempre na glória de fazermos o que nos satisfaz? Think about!
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